sexta-feira, 11 de maio de 2018

Assessoria Esportiva, Ter ou não Ter!

corredores preferem treinar sozinhos, sem treinador, sem planilha, sem local fixo, se contentando em calçar o tênis, vestir um short e uma camiseta e partir sem rumo certo, apenas curtindo um sonzinho.


Não há como negar que às vezes isso é bom, mas é muito difícil manter o estímulo e há uma forte possibilidade abandonar os treinamentos.
Durante mais de cinco anos treinei com o apoio de uma assessoria esportiva, onde recebi orientação adequada e fiz uma porção de amigos. Acredito que o meu gosto pela corrida nasceu daí, pois dificilmente teria mantido o entusiasmo sem tal vinculação.
No último mês de janeiro o grupo se desfez e decidi fazer a experiência de treinar sozinho. Assim, peguei uma planilha num site e com o objetivo de fazer uma meia maratona, fiz um treinamento de 12 semanas.
O resultado eu considero que foi bom, pois fiz uma boa prova, mas o verdadeiro prazer nos treinamentos eu só tinha mesmo quando encontrava com alguns amigos e seguíamos juntos.
De outro lado, senti muito a falta de orientação especializada, além de um local de apoio nas provas oficiais, pois apesar de contar com muitos amigos e ser convidado para suas tendas, me sentia como se não tivesse “minha casa”.
Optei por voltar a uma assessoria esportiva, que além de ter um treinador qualificado, me oferece uma identidade e apoio, que vão desde planilhas, alongamento e hidratação nos treinos, bem como facilidades no que diz respeito a inscrições e viagens para participar de provas em outras cidades.
Tudo isso é muito bom, mas o que  faz de fato a diferença é fazer parte de um grupo de amigos, que se transforma numa verdadeira família, onde todos se apoiam e se estimulam mutuamente, vibrando intensamente com as conquistas de cada um.
Até breve…

 ssessoria esportiva, ter ou não ter? – por José Amâncio

Assessoria esportiva, ter ou não ter? – por José Amâncio

Nenhum comentário:

Postar um comentário